quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Marmita: bom para a dieta e para o bolso

Quem trabalha e estuda fora de casa sabe: comer comida de restaurante pode parecer uma alegria no começo, mas depois você fica com saudade da comida da sua casa (leia-se: da mamãe). Eu já passei por fases de amor e ódio: poder comer fora significa que você pode matar suas vontades. Tipo “hummm, hoje acordei com vontade de comer sushi”. Chega o meio-dia, e fica muito mais fácil escolher um prato desses do que se você estivesse em casa.
Agora, experimenta tentar fazer uma dieta comendo fora todo dia: fica muuuito mais difícil achar os alimentos adequados e ainda mais difícil resistir às tentações. Sempre tem um pãozinho, uma manteiga a mais.
Levar marmita pode ser uma solução muito prática para quem quer economizar dinheiro e calorias. Eu sou adepta das marmitas e incentivo todo mundo no meu trabalho a trazer. Só que tem que tomar muito cuidado para não virar uma avacalhação. Cá entre nós, levar comida para o trabalho não está entre as coisas mais glamourosas do mundo.
Mas a gente sempre pode melhorar, e por isso vou dividir algumas dicas que eu aprendi durante minha “trajetória” marmiteira.


1)      Primeiro de tudo: embalagem. Prefira os potes de vidro com tampa, pelo bem da sua saúde e da sua comida. Tem uns muito legais com tampa colorida. Evite os potes de plástico, porque eles ficam com mau cheiro, muitas vezes transmitem o gosto de plástico na comida e faz com que ela estrague mais rápido.
2)      Se você preferir por algum motivo um pote de plástico, invista um pouco e prefira os herméticos e que não contenham a substância BPA. Não sou especialista, mas várias pesquisas indicam que esquentar potes de plástico que têm BPA podem liberar substâncias cancerígenas.
3)      Faça um prato bacana: encare o fato de levar comida de casa como um privilégio. Você sabe a procedência da comida, pode prepará-la exatamente do jeito que você gosta e ainda dar um “up” na sua saúde. Eu tenho uma fórmula simples, que pode ser adaptada ao gosto do freguês: metade do prato é composto de legumes e salada. Um quarto é algum carboidrato (massa, arroz, batata) e o outro quarto a proteína (carne, frango, ovos, etc.). Exemplo: salada de alface com cenoura, couve refogada, arroz integral e almôndegas com molho de tomate.
4)      Como eu faço: em um potinho separado, levo a salada. No outro pote, levo o carboidrato (quase sempre arroz ou batata doce), a proteína e legumes cozidos. Para temperar a salada, ou eu deixo na minha gaveta um mini azeite, sal e vinagre, ou então reaproveito potes de geléia e já levo meu temperinho pronto lá dentro.
5)      Muitas vezes eu não levo marmita porque dá muita preguiça de preparar tudo. Então, quando cozinho, já faço a mais e deixo as marmitas congeladas. No dia seguinte, só pegar no congelador e sair. Assim só tenho que deixar preparada a salada.
6)      E por último, tome cuidado com o armazenamento. Feche bem sua marmita (muita gente cobre um filme plástico antes de fechar com a tampa para evitar vazamentos) e invista em uma bolsa térmica que protege um pouco a comida nesse deslocamento casa/trabalho/facul. Tenho uma que sou apaixonada e ela é super linda e tem vários modelos. Quem quiser sugestão para comprar bolsas térmicas lindas, vai na Bag4Fun.
No próximo post vou dar algumas sugestões de cardápios bons e baratos para facilitar a vida marmiteira. E aí? Nada de levar miojo com salsicha na sua marmita. Invista na sua qualidade de vida!

*Crédito http://achomuitodigno.com.br/cozinha-digna/marmita-bom-para-dieta-e-para-o-bolso.html

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